“Diante de tanta dificuldade, de tanta dor, tantas agulhadas, o quão frágil que a gente fica, que dependemos de outras pessoas, médicos e enfermeiros; que deixamos nossa vida nas mãos de Deus, as pessoas não deveriam ter medo da dor ou repulsa à agulha que pode salvar a vida de alguém. Deve-se passar por cima de tudo isso, passar por cima do medo para salvar uma vida, é um procedimento seguro e não há nada mais gratificante”, declara Laura Veridiana Zanlorensi Portela, que tem lutado contra o câncer de origem nos gânglios, chamado de Linfoma de Hodgkin.
Folha de Campo Largo. Por Danielli Artigas de Oliveira